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Archive for the ‘Perseguição aos cristãos’ Category

Oi, pessoal! Hoje, olhando meu instagram, eu vi uma publicação do Paulo Cesar Baruk sobre o Domingo da Igreja Perseguida, e como eu não conhecia a respeito, resolvi procurar o que seria. Descobri que esse movimento, organizado pelo Portas Abertas, já existe desde 1988! Então, para quem quiser ficar por dentro e ajudar de alguma forma, vai aí o vídeo explicando tudo, o link do site, e também a descrição do DIP.

Que todos possamos nos mobilizar e interceder pelos cristãos perseguidos por amor a Cristo em todo o mundo.

O que é o DIP?

Domingo da Igreja Perseguida: cristãos brasileiros servindo cristãos perseguidos
Conscientizar a Igreja brasileira da perseguição aos cristãos é uma maneira de servir nossos irmãos e também de edificar os brasileiros em seu relacionamento pessoal com Deus
Uma celebração única, com milhares de pessoas estendendo-se do norte ao sul do Brasil em torno de um único propósito: servir cristãos perseguidos. Esse é objetivo do Domingo da Igreja Perseguida (DIP), realizado no Brasil desde 1988.
Em pleno século 21, cerca de 100 milhões de cristãos enfrentam hostilidade e perseguição pelo simples fato de seguir a Cristo. Essa intolerância vem de várias fontes: governo, sociedade e até mesmo da família. Por causa de sua fé, esses irmãos enfrentam desde desemprego, exclusão da sociedade, expulsão do círculo familiar a interrogatórios, aprisionamentos, torturas e até mesmo a morte.
O evento, idealizado pelo Irmão André (fundador da Portas Abertas) em 1987, relembra a “fundação” da Igreja Perseguida: Atos 4 marca o início da perseguição aos cristãos logo após a descida do Espírito Santo (domingo de Pentecostes), com a prisão de Pedro e João.
Em 2014, em sua 26ª edição, 5.667 igrejas em todo o Brasil dedicaram o domingo 25 de maio para apresentar a causa da Igreja Perseguida e apoiá-la por meio de orações e ofertas. Além disso, o DIP também foi realizado nas igrejas em mais de onze países: Bolívia, Chile, Estados Unidos, Guiné Bissau, Uganda, Cabo Verde, Peru, Portugal, França, Alemanha e Japão.
Envolva-se! No domingo, 31 de maio de 2015, aproveite a liberdade que temos como Igreja brasileira e utilize-a no serviço aos nossos irmãos perseguidos.
Nós e os cristãos perseguidos contamos com você!

Tema DIP 2015

Servindo cristãos perseguidos no mundo muçulmano
Apenas 0,05% dos afegãos conhecem a Cristo
e apenas 0,05% dos evangélicos brasileiros sabem disso
A realidade dos cristãos no Afeganistão é semelhante à de muitos irmãos no mundo muçulmano: as poucas pessoas que ouvem falar de Jesus e o aceitam como Senhor e Salvador são duramente perseguidas por essa escolha. Em 36 dos 50 países listados na Classificação da Perseguição Religiosa 2015, o extremismo islâmico foi a maior fonte de perseguição aos cristãos.
Mesmo diante de um cenário tão urgente, somente um em cada dois mil evangélicos brasileiros tem conhecimento da causa da Igreja Perseguida. A Portas Abertas trabalha para que mais irmãos não apenas conheçam a situação dos cristãos perseguidos, como também se engajem no apoio a eles. Mas não podemos fazê-lo sem a sua ajuda. 
É por isso que, no Domingo da Igreja Perseguida (DIP) 2015, convidamos você a dedicar-se no serviço aos cristãos perseguidos no mundo muçulmano, a fim de fortalecê-los para que permaneçam firmes em sua fé e o seu testemunho sirva de inspiração para a conversão de muitos muçulmanos.
Em países islâmicos, a Igreja é formada basicamente por dois grupos: os cristãos cujos ancestrais praticam o cristianismo há gerações; e os ex-muçulmanos, que são de origem islâmica, mas que abandonaram o islã e agora seguem a Cristo. Esses dois grupos sofrem forte perseguição por causa de Jesus: da família e comunidade; do governo e de líderes religiosos.
Quando um muçulmano se converte a Cristo, muitas vezes tem de conviver com o desprezo de parentes, a quebra de vínculos afetivos, a rejeição e o isolamento social. E, em alguns casos, precisa até fugir de sua cidade, a fim de preservar a vida.
O DIP 2015 tem como objetivo despertar a Igreja brasileira para essa realidade: como membros da mesma família de Cristo, encorajamos uns aos outros: nós daqui do Brasil aprendemos e somos inspirados pelo testemunho de irmãos do mundo muçulmano; eles, por sua vez, são fortalecidos e edificados na fé através de nossas orações e contribuições. Participe. Inscreva a sua igreja! 
“Portanto, enquanto temos oportunidade, façamos o bem a todos, especialmente aos da família da fé.” Gálatas 6.10

Fonte: http://www.domingodaigrejaperseguida.org.br/

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IRÃ (3º) – A polícia iraniana prendeu dez ex-muçulmanos convertidos ao cristianismo no dia 11 de maio na cidade de Shiraz. Outros dois ex-muçulmanos foram presos em um parque no dia 13 de maio e continuam presos, sob condições desconhecidas. Mahmood Matin e um segundo homem identificado apenas pelo primeiro nome, Arash, são membros de um grupo cristão que se reúne em uma residência.

Outros oito convertidos presos em Shiraz no dia 11 de maio foram soltos separadamente nas semanas seguintes e vão responder a um processo no tribunal, seis sob a acusação de promoverem atividades contra o islã e dois sob a acusação de trabalharem contra o país.

De acordo com as leis islâmicas rígidas do Irã, é ilegal converter os muçulmanos. E qualquer muçulmano que se converta do islã para outra religião pode vir a ser executado.

Um projeto de lei antes do parlamento iraniano reelegido faria a pena de morte obrigatória para “apóstatas” que deixam o Islã ( leia mais).

Nas últimas três décadas do regime islâmico no Irã, centenas de cidadãos que deixaram o Islã e os que se tornaram cristãos foram presos por semanas ou meses, mantidos em locais desconhecidos e sujeitos a dor psicológica e física.

Apesar de terem saído da prisão, sob fiança, eles permanecem ameaçados de acusação criminal caso ousem adorar nas igrejas domésticas ou se envolvam em qualquer atividade cristã.

Minoria reprimida

O ativista de direitos humanos iranianos, Shirin Ebadi, falando de Londres, disse que o governo prende freqüentemente os membros da minoria cristã acusados de trabalhar contra a segurança nacional, uma acusação geralmente usada contra os muçulmanos convertidos ao cristianismo.

“Eu às vezes penso que o governo iraniano está sofrendo de uma fobia”, disse Ebadi, de acordo com jornal “The Independent”.

“Eles pensam que todo o mundo deseja subverter o governo. Quando os motoristas de ônibus protestam contra baixos salários, eles são lançados na prisão.”

Fonte: Underground

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A lista dos 10 países onde há mais perseguição foi elaborada pela Missão Portas Abertas.

  1. Coréia do Norte
  2. Arábia Saudita
  3. Irã
  4. República das Maldivas
  5. Butão
  6. Iêmen
  7. Afeganistão
  8. Laos
  9. Uzbesquistão
  10. China

Confira também os detalhes dos três países mais perseguidos:

1. Coréia do Norte

A Coréia do Norte está no topo da lista pela sexta vez consecutiva. O governo trata de forma dura todos os oponentes, incluindo as pessoas envolvidas em práticas religiosas. O culto à personalidade desenvolveu-se em torno do líder do país, Kim Jong Il, e de seu pai, falecido há pouco tempo, e presidente fundador, Kim Il Sung. A população norte-coreana está separada e isolada do resto do mundo e depende do regime para suprir suas necessidades.

Os norte-coreanos têm uma percepção muito difundida de que o cristianismo é “um elemento ruim” nesse país socialista. As autoridades norte-coreanas perseguem e matam brutalmente o povo de Deus. Os cristãos são espancados, presos, torturados ou mortos por causa de sua crença religiosa. Nossa fonte de informações estima que o número de cristãos clandestinos é de, pelo menos, 200.000, e é provável que haja de 400.000 a 500.000 cristãos na Coréia do Norte.

Pelo menos, um quarto dos cristãos está preso em campos de prisioneiros políticos por causa da fé, lugares de onde raramente as pessoas saem vivas. A Coréia do Norte e a China freqüentemente promovem batidas com a finalidade de prender refugiados e aqueles que os ajudam. Entretanto, os cristãos são corajosos e sonham com a reabertura das igrejas de seus antepassados.

2. Arábia Saudita

Na Arábia Saudita, governada pela sharia, a condição deplorável da liberdade religiosa permaneceu, de modo geral, inalterada em 2007. A apostasia (conversão para outra religião), nesse reino em que se aplica a interpretação rigorosa da lei islâmica, é punida com a morte, se o acusado não se retratar. Não houve relatos de execuções por apostasia em 2007.

O culto público não-mulçumano é proibido. Os fiéis não-mulçumanos que se envolvem nessas atividades correm o risco de sofrer detenção, prisão, açoitamento, deportação e, às vezes, tortura. Em 2007, como nos anos anteriores, diversos cristãos foram presos por seu envolvimento em atividades religiosas.

3. Irã

O islamismo é a religião oficial do Irã, e todas as leis e regulamentações são consistentes com a interpretação oficial da lei sharia. Embora os cristãos sejam uma minoria religiosa reconhecida que tem a liberdade religiosa garantida, eles relatam prisões, assédio e discriminação por causa da fé. Permite-se que a igreja armênia e a assíria ensinem os irmãos do campo na língua deles, mas é proibido ministrar para ex-mulçumanos (na língua farsi).

Sob as severas leis iranianas de apostasia, qualquer mulçumano que deixe o islamismo e abrace outra religião enfrenta a pena de morte. O culto de muitas igrejas é monitorado pela polícia secreta. Os cristãos que são ativos nas igrejas ou no movimento dos grupos de células são pressionados. Eles são interrogados, detidos e, às vezes, presos e espancados.

Indivíduos cristãos são oprimidos pela sociedade e pressionados pelas autoridades. Eles têm dificuldade em encontrar e manter um emprego e são despedidos com facilidade quando se torna conhecido que são cristãos. Também em 2007, os líderes de igrejas domésticas e cristãos ex-mulçumanos foram presos e interrogados por exercer atividades religiosas na privacidade de sua casa.

Vamos orar por esses países, pelos irmãos que abnegaram suas vidas por amor de Cristo.

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